Confira a linha do tempo da desastrosa tentativa de compra do Twitter pelo bilionário de origem sul-africana Elon Musk.
4 de abril de 2022: O bilionário Elon Musk revela em documento arquivado na Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos que havia adquirido ao menos 73, 5 milhões de ações ordinárias do Twitter, 9,2% do valor de mercado da empresa.
5 de abril: O CEO do Twitter, Parag Agrawal, anuncia que o empresário se juntou ao conselho de administração do Twitter. Contudo, 5 dias depois, ele informou que Musk renunciou a fazer parte dele.
14 de abril: O chefe da fabricante de carros elétricos Tesla faz uma oferta de compra da empresa inteira pelo preço de US$ 54,20 por ação, proposta revelada através de um documento enviado à SEC.
15 de abril: O Twitter resiste e anuncia que havia aprovado a chamada cláusula “pílula de veneno”, ou seja, o grupo da Califórnia estava disposto a vender suas ações a todos os outros acionistas e dessa maneira impedir que Elon as comprasse.
25 de abril: A diretoria do grupo acaba cedendo e anuncia um acordo definitivo de compra por parte do empresário.
29 de abril: A SEC revela que Elon Musk vendeu 9,6 milhões de ações da Tesla por cerca de US$ 8,4 bilhões.
5 de maio: O empresário afirma ter arrecadado também US$ 7,14 bilhões em financiamento devido a investidores como o cofundador da Oracle Larry Ellison e o empresário e príncipe audita Al Walid bin Talal.
13 de maio: Musk cancela a oferta por causa da sua preocupação com o número de contas falsas na rede social do passarinho. Isso fez com que o preço das ações do grupo caísse 20%.
Certo tempo depois, disse ainda estar “comprometido” em comprar a empresa.
16 de maio: O empresário respondeu a Parang, que tentava explicar no Twitter as medidas tomadas para combater contas falsas, com um emoji de cocô.
6 de junho: Novamente retirou sua proposta, alegou que a rede social “resiste ativamente” a seus pedidos de informações sobre lixo eletrônico e contas falsas.
16 de junho: O empresário de origem sul-africana se reuniu com funcionários do Twitter. Garantiu que pretendia atingir um bilhão de usuários e reiterou seus desejos de reduzir a moderação na rede, levantando apreensões entre os funcionários.
8 de julho: Finalmente, Elon Musk informou ao Twitter que estava cancelando o acordo. O motivo seria em relação a informações “falsas e enganosas” sobre a empresa. Em resposta, o conselho de administração da rede social anunciou uma ação judicial para fazer com que o chefe da Tesla e da SpaceX cumpra com os termos do acordo.
12 de julho: Argumentando que a tática de Musk é “um modelo de hipocrisia” e de “má-fé”, o Twitter entrou com uma ação em um tribunal especializado em direito empresarial do estado de Delaware.
Fonte: O Tempo
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